segunda-feira, novembro 22, 2004

A pulseira



Caminhando penso nos sábios da Índia que sem renunciarem ao mundo, o viviam plenamente. Como por exemplo o rei Kankanapa a quem um mestre disse: "olha o brilho das tuas pulseiras/ elas são a felicidade do teu espírito/ as mil causas exteriores causam as cores/ mas a pulseira não muda/ a variedade das aparências é a fonte de mil pensamentos/ mas o teu espírito é como as jóias que brilham". Meditando e concentrando-se na pulseira do seu pulso direito em seis meses ele conseguiu a realização espiritual.
www.padmakara.com: Mahasiddhas, La vie de 84 Sages de l´Inde.

Às vezes temos no pulso aquilo que esquecemos e precisamos urgentemente de nos lembrar, para sermos simplesmente felizes.

Conceição 18/11/04